Resenha: Insurgente — Verônica Roth

Olá pessoal, após tanto tempo ausente eu tinha que recompensá-los de alguma forma! Não fiquei fora porque estava fazendo qualquer coisa que não fosse resenhar. Não. Estive fora porque precisei me dedicar ao processo final de Jurada pelas sombras (o meu livro) e agora ele está pronto. A propósito, já tratei do sorteio que farei e também já divulguei a pré-venda na nossa página no facebook. Estão sabendo, né? Então já que estamos entendidos, vamos começar a falar de mais um livro que devorei em apenas 5 dias... Dá para acreditar?
Insurgente é seu nome e a principio confesso que fiquei cismada com o tal do título e pesquisei mais sobre a palavra, feito isso, parti para a leitura com vontade, já que o primeiro livro da série de Verônica Roth já havia me deixado de cabeça virada. 
Insurgente começo exatamente depois dos acontecimentos de Divergente, onde Tris está tentando se adaptar as novas situações em relação  as facções, a morte dos pais e o trauma de ter matado um de seus amigos a fim de salvar a si mesma. Jeanine Mathews conseguiu instaurar o caos na futurística Chicago e aparentemente ainda mantêm o controle. A Abnegação está completamente dividida e por isso não dá para confiar em ninguém, pois o mínimo descuido pode resultar em mortes desnecessárias. Tris está enfrentando um transtorno pós-traumático terrível e não consegue sequer empunhar uma arma. Sente dores constantes em seu ombro e não quer admitir para si mesmo que se sente frágil. Como forma de provar para si mesma que não é fraca, quando é abrigada no complexo da amizade, ela corta todo o seu cabelo e decide que vai ser diferente e assim começa uma série de atitudes inconsequentes que a leva a quase morte por inúmeras vezes, o que começa a preocupar Quatro.
Depois que foi revelado que Quatro, na verdade era Tobias Eaton, filho de Marcus Eaton, ele se sente sem sua armadura, mas ainda tem esperanças de que as coisas possam ficar bem, principalmente porque tem Tris ao seu lado e quando ela começa a agir por impulso, Tobias faz de tudo para protegê-la, arriscando, inclusive sua vida. Assim, o relacionamento dos dois fica abalado. Tobias não sabe se realmente pode confiar em Tris e não pode prever quando ela vai fazer a próxima coisa idiota, o que o faz se sentir impotente.
Neste livro a autora explora a ação em todas as suas formas, o que já percebemos que é sua característica marcante, ele tem um ritmo de tirar o fôlego e a cada página você sente o seu coração pulsando mais forte, pois é impossível parar. Você precisa descobrir o que vai acontecer, fica chocado com as mortes, torce por outras e já não sabe mais qual lado é o mais correto, afinal, todos estão protegendo alguém que ama e para isso traições inimagináveis acontecem. No fim, tudo isso diz respeito ao que há do outro lado da cerca, um desconhecido que todos temem e muitos preferem deixar oculto.
O que será que a heroíra Tris pensa sobre isso? Bem, para isso você terá que ler o livro, pois não posso contar tudo... Não é mesmo?
Só saibam que é um dos melhores livros que li na vida e olha que eu já li muitos! Sem mais!
Até a próxima resenha meus caros leitores!



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